‘Às vezes a gente quer se culpar de alguma maneira, mas não tinha mais o que fazer’, diz Lexa sobre perda de filha

‘Às vezes a gente quer se culpar de alguma maneira, mas não tinha mais o que fazer’, diz Lexa sobre perda de filha

Durante conversa com o médico Drauzio Varella, artista compartilhou sobre quadro clínico raro e a morte de Sofia, que faleceu depois de apenas três dias de vida

Reprodução/InstagramEla anunciou a morte de sua filha com o ator Ricardo Vianna no último dia 10

Lexa, a cantora de 29 anos, participou recentemente do programa Fantástico, onde compartilhou sua experiência dolorosa com a pré-eclâmpsia. Durante a conversa com o médico Drauzio Varella, ela relembrou a trágica perda de sua filha, Sofia, que faleceu após apenas três dias de vida. A artista enfrentou uma gestação de alto risco, marcada por um quadro raro de pré-eclâmpsia precoce, que se complicou com a síndrome de Hellp, uma condição que afeta o fígado e as plaquetas.

“A impressão que eu tenho é que não vai ter nem um dia da minha vida que eu não vá chorar. Eles falaram: ‘na medicina, a gente escolhe a mãe’. Eu falei: vou até o meu limite, se possível. E eu realmente beirei a morte tentando salvar minha filha”, compartilhou a cantora.

A artista revelou que, embora os primeiros exames tenham mostrado resultados positivos, sua saúde se deteriorou rapidamente, culminando em falência hepática. Lexa tentou levar a gravidez o máximo que pôde, e a gravidade da situação a levou a momentos difíceis. Ela enfatizou a necessidade de conscientização sobre a pré-eclâmpsia, que é uma das principais causas de morte materna no Brasil.

“Eu sentia uma dor de estômago muito forte. Minha dor de cabeça já não passava, minha mão já estava de uma maneira que já não estava fechando mais… o fígado começou a entrar em falência e não tinha mais para onde ir, nem para mim, nem para ela”, contou a artista.

A pré-eclâmpsia é uma condição que resulta de anomalias na placenta, o que compromete a circulação sanguínea e pode prejudicar o desenvolvimento do feto. Essa complicação pode evoluir para a síndrome de Hellp, que afeta a coagulação sanguínea e pode levar à falência de órgãos.

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Antes do nascimento de sua filha, Lexa havia decidido se afastar do Carnaval por questões de saúde, o que incluiu o cancelamento de seu bloco e a renúncia ao título de rainha de bateria da Unidos da Tijuca. Apesar da dor e da perda, a cantora expressou sua determinação em retomar sua carreira e reconstruir sua vida, buscando “juntar os pedaços do quebra-cabeças”.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira

Com Informações: Jovem Pan

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