Um país dividido, com uma campanha tensa de resultado imprevisível.
De um lado, um outsider excêntrico de extrema direita, com uma campanha amadora, um discurso anti-establishment e um plano polêmico.
Do outro lado, um político profissional, sócio do desastre econômico do país, com uma campanha estruturada e que tem a maior e controversa força política organizada do país, o peronismo, ao seu lado.
A Argentina que vai às urnas neste domingo sonha em sair do caos econômico e da miséria que atinge quase metade da população. Não será tarefa fácil.
Qualquer que seja o eleito, Javier Milei ou Sergio Massa, as condições políticas, econômicas e sociais do país manterão intensa pressão sobre a Casa Rosada.
A grande odisseia da campanha argentina não termina no domingo (19). Ela começa na segunda-feira (20).
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Fonte: CNN Brasil