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Cresce o número de inadimplentes no Pará, aponta Serasa

O número de inadimplentes no Pará cresceu durante o mês de julho. De acordo com o novo levantamento do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa, cerca de 33 mil novas pessoas entraram para a lista. Em junho, esse número era de 2.596.915 milhões. Agora, 2.630.872 milhões foram contabilizados. O resultado levou o estado a subir uma posição no ranking nacional, passando da 19ª para a 18ª colocação.

O valor médio de dívidas por inadimplentes no Pará é de R$ 4.136,66. Em relação aos segmentos com maior percentual de dívidas no estado, cartões e bancos lideram com 30,89% das dívidas, seguido do varejo com 18,91% e financeiras 17,72%. No entanto, comparado ao mês de junho, houve queda de 0,58% nas dívidas com cartões e bancos. A concentração maior de endividados é de pessoas entre 26 e 40 anos.

Brasil

O levantamento da Serasa, principal indicador de inadimplência do país, revela redução do valor médio dos débitos dos brasileiros em julho. A quantia atinge a marca de R$ 5.373,46 e a diminuição é de R$108,83 em relação a junho (R$ 5.482,30). Essa é a primeira queda em seis meses e a maior queda da série histórica, desde janeiro de 2020. Os dados apontam, ainda, um leve crescimento no volume de endividados, cerca de 0,22%.

Apesar do crescimento no volume total de pessoas em situação de inadimplência, outros indicadores apontam melhoras. O valor total das dívidas dos brasileiros, por exemplo, teve redução de 1,76%, cerca de R$7 bilhões a menos (R$ 390,5 bilhões). Da mesma forma, o ticket médio dos débitos por consumidor também caiu 1,99% – em julho, o valor figura em R$ 5.373,46.

Dívidas

Os bancos e cartões de crédito seguem como principal segmento das dívidas, representando 28,44% do total de débitos no país. Na sequência, aparecem as contas básicas de água, luz e gás, com 21,45%, e as financeiras, empresas que concedem crédito, mas não são bancos, com 17,81%.

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“O início do segundo semestre pode acrescentar novos gastos ao orçamento dos brasileiros. Alguns exemplos estão relacionados ao recesso escolar e as férias de inverno, assim como despesas de rematrícula e outras contas acumuladas dos primeiros meses do ano”, explica Aline Maciel, gerente da Serasa. “Mesmo com aumento comedido, os indicadores reforçam a preocupação com a organização das finanças pessoas e a necessidade de iniciativas de negociação de dívidas”.

Com mais de 700 empresas de diversos segmentos, como bancos, universidades, varejistas, telefonia e outros, a plataforma Serasa Limpa Nome oferece mais de 500 milhões de ofertas disponíveis para consumidores de todo o país. A partir do site ou aplicativo, é possível fechar o acordo com até 99% de desconto, sem sair de casa.

Como negociar dívidas

1º Passo – Baixe o app da Serasa:

Faça o download do aplicativo da Serasa no celular (disponível para Android e iOS), digite o seu CPF e preencha um breve cadastro. Ao acessar a plataforma, todas as informações financeiras do consumidor já aparecerão na tela, como a existência de possíveis dívidas e a pontuação do Serasa Score.

2º Passo – Escolha a oferta:

Após selecionar a opção “Ver ofertas”, é possível verificar as condições oferecidas para pagamento com o desconto do Serasa Limpa Nome já aplicado. Basta clicar em uma das dívidas disponíveis e serão apresentadas as opções para renegociar cada débito. Para fazer um acordo, clique no campo “Negociar” de cada uma das ofertas”.

3 º Passo – Revise e finalize o acordo:

Escolha a opção que desejar e a forma de pagamento de sua preferência. Caso seja boleto, você pode copiar o código, baixar ou solicitar o envio via WhatsApp. Se optar pela opção do Pix, selecione o dia para vencimento e a quantidade de parcelas desejada. Depois, confirme as informações, revisando todas as condições apresentadas, e clique em “Concluir acordo”.

4º Passo – Faça o pagamento do acordo:

Ao fechar seu acordo, você deve realizar o pagamento de acordo com as condições definidas na etapa anterior. Para pagar com o Pix, clique em “Copiar chave Pix” e cole no aplicativo da instituição bancária para prosseguir.

Fonte: O Liberal

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