Em homenagem ao Dia da Bandeira, nesta terça-feira, 19 de novembro, o Comando Militar do Norte (CMN) promove a tradicional solenidade onde o Pavilhão Nacional é hasteado diante da tropa. A programação começa às 11h30, na Praça da Bandeira, na Rua João Diogo, bairro da Campina, em Belém. Esta mesma solenidade é realizada simultaneamente em todos os quarteis do Exército Brasileiro, em todo o Brasil.
Símbolo nacional instituído pelo Decreto n 4, de 19 de novembro de 1889, a cerimônia é carregada de simbolismo pois, pontualmente, às 12h, o Pavilhão Nacional é hasteado diante da tropa.
A solenidade militar também será marcada pela incineração de bandeiras consideradas inservíveis, segundo os critérios para o descarte, de acordo com a Lei dos Símbolos Nacionais (Lei 5.700 de 1971).
História
Há 135 anos, quatro dias após a proclamação da República, um novo estandarte foi criado, que se tornou o maior emblema: a Bandeira Nacional.Oriunda de estandartes e antigos brasões, a bandeira do Brasil foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares.
Inspirada na bandeira do Império, recebeu, no lugar da coroa imperial, o círculo azul com a expressão positivista “Ordem e Progresso”, além de estrelas brancas, atualmente em número de vinte e sete, que representam os estados e o Distrito Federal.
A Bandeira desponta, com destaque, no concerto das nações, encerrando o heroísmo e o sacrifício das vitórias do passado, os desafios do presente e a grandiosidade do futuro do Brasil.Verdadeira materialização da nacionalidade, as cores do Pavilhão Nacional evocam o orgulho do povo brasileiro, que caminha, célere, para a superação dos desafios naturais de uma sociedade livre e democrática.
Com Informações: O Liberal