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Em entrevista, presidente da FPF propõe padronização das divisões do Campeonato Paraense; entenda

O Campeonato Paraense da segunda e terceira divisão, conhecidos também como Parazão B1 e B2, podem ter seus formatos de competição padronizados com o Parazão da elite, segundo informa o presidente da Federação Paraense de Futebol, Ricardo Gluck Paul. O gestor conversou com o Núcleo de Esportes de O Liberal e falou sobre a possibilidade, que visa dar melhores condições aos clubes participantes, bem como proporcionar a entrada de novos.

“A gente está trabalhando para que, em 2025, cada divisão do Parazão tenha 12 equipes”, disse o presidente. A mudança deve impactar diretamente o número de jogos, permitindo que as equipes de menor porte financeiro possam ter “saúde” para cumprir a tabela sem causar nenhum desmonte antecipado por falta de recursos.

Este ano, a Segundinha é disputada por 14 equipes, divididas em quatro grupos, que jogam entre si para avançar às fases eliminatórias. Os dois finalistas ascendem à divisão principal do Parazão. Mais abaixo, vem o Parazão B2, ou terceira divisão, que este ano conta com dois grupos de quatro times, que também jogam entre si. Os dois melhores se classificam para a semifinal e final, com os dois melhores ascendendo à B1.

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“Na segunda e terceira divisões, vamos fazer uma competição de 9 datas e 39 jogos, que seria finalizada em até dois meses. A ideia inicial é fazer dois grupos de seis times, jogando dentro de cada grupo em turno único. Passam quatro de cada grupo para o mata-mata, com semifinais e finais, sendo estas de ida e volta. Assim, a gente passa a ter uma competição racional e barata. Além disso, o torneio se torna mais atrativo para patrocínios”, garante o presidente, que não vê a mesma possibilidade para a divisão principal.

“Na primeira divisão manteremos o formato de primeira fase, porque o modelo de três grupos de quatro times tem se mostrado muito atrativo. Tem clube que, na última rodada, ainda pode se classificar ou ser rebaixado. Em 2025, vamos lançar as três divisões com 12 clubes cada”, observa, ao mesmo tempo em que aponta os motivos para tal medida. “A falta de interesse da federação em gestões anteriores de fortalecer as divisões de acesso empobreceu os clubes. Antes, tínhamos uma Série B1 com mais de 20 clubes, uma competição com mais de 90 jogos. Isso é irracional, tanto para os clubes custearem quanto para obter cotas de patrocínio”, finaliza.

Com Informações de O LIberal

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