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Governo de Israel avalia ‘novas ideias’ para acordo sobre libertação de reféns

Netanyahu disse, após o assassinato do mentor dos ataques do Hamas no ano passado, que deixaram 1.200 mortos em Israel, que a guerra ainda está em andamento

EFE/EPA/ABIR SULTAN
O Hamas exige a retirada total das tropas israelenses da Faixa de Gaza e um cessar-fogo permanente

O governo israelense discutiu em uma reunião na noite de domingo “novas ideias” para um acordo sobre a libertação de reféns na Faixa de Gaza, informou o jornal “The Times of Israel” nesta segunda-feira (21), após a morte na quinta-feira do principal líder do Hamas e mentor dos ataques de 7 de outubro de 2023, Yahya Sinwar. Um gabinete de segurança se reuniu na noite passada, na sede do Ministério da Defesa de Israel em Tel Aviv, para discutir novas possibilidades de negociações com o grupo palestino após a morte de Sinwar, informou o jornal israelense, citando um porta-voz do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

“Durante a reunião, surgiram novas ideias para estudar a viabilidade de uma proposta para a libertação dos reféns”, disse o porta-voz. Os parentes dos 97 sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023 que permanecem no enclave – pelo menos 34 deles mortos – acreditam que o governo de Netanyahu deveria usar a morte de Sinwar, vista por muitos como um obstáculo para uma trégua, como uma oportunidade de retomar as negociações para o retorno dos cativos.

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Nos últimos dias, o presidente de Israel, Isaac Herzog, políticos da oposição e líderes internacionais, como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a vice-presidente americana, Kamala Harris, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, também fizeram apelos para que se volte à mesa de negociações e para um cessar-fogo. A China, principal parceira econômica do Irã, também pediu na sexta-feira passada, por meio de seu Ministério das Relações Exteriores, um cessar-fogo na Faixa de Gaza após a morte de Sinwar.

No entanto, Netanyahu disse, após o assassinato do mentor dos ataques do Hamas no ano passado, que deixaram 1.200 mortos em Israel, que a guerra ainda está em andamento, embora tenha sido “o começo do fim”. O Hamas exige a retirada total das tropas israelenses da Faixa de Gaza e um cessar-fogo permanente para a devolução dos reféns, condições que Netanyahu disse não estar disposto a conceder

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte

Fonte: Jovem Pan

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