Durante sua primeira entrevista após tomar posse como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump falou sobre o perdão dado para os invasores do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 e se referiu aos policiais agredidos naquele dia como “incidentes muito pequenos”.
“Eles sabiam que a eleição foi fraudada e estavam protestando contra a votação”, expressou o republicano sobre a ação dos apoiadores que contestavam o resultado das eleições de 2020 e tentavam impedir a certificação.
Assim que assumiu o cargo, na segunda-feira (20), Trump perdoou os manifestantes, afirmando que o indulto abrangeria 1.500 pessoas, o que deve cobrir quase todos os acusados.
Desde o anúncio do perdão os condenados começaram a deixar as prisões, o benefício dado a algumas pessoas gerou repercussão, como no caso dos acusados de agredir um dos policiais presentes durante a invasão, que morreu no dia seguinte.
Durante a entrevista Trump comentou a promessa de liberar registros do FBI sobre o assassinato de JFK, assim como fez em seu primeiro mandato.
Perguntado sobre China e o Tik Tok, o republicano descartou preocupações de que a coleta de dados do aplicativo poderia deixar as informações pessoais dos americanos vulneráveis aos chineses.
“É tão importante para a China espionar os jovens? Crianças assistindo a vídeos malucos?”, expressou.
Ele assinou uma ordem executiva atrasando a aplicação da proibição federal do TikTok, que entrou em vigor em 19 de janeiro.
Trump também comentou criticou a decisão de Biden de conceder perdão aos próprios familiares. “E você sabe, o engraçado, talvez o triste, é que ele não se deu um perdão”, exclamou ao entrevistador.
Com Informações: CNN Brasil