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MP diz que crimes sexuais no Pará estão acima da média e nega tráfico de órgãos no Marajó

Os 13 promotores de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) com atuação no Arquipélago do Marajó emitiram uma nota oficial em resposta às denúncias recentes veiculadas na mídia nacional sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes na região.

Os promotores de Justiça reafirmaram o compromisso do Ministério Público em coibir e prevenir tais violências. Segundo eles, todas as denúncias recebidas são prontamente investigadas, com os encaminhamentos adequados providenciados em colaboração com a rede de proteção. Eles dizem que o acompanhamento processual rigoroso visa não apenas responsabilizar os agressores, mas também garantir o bem-estar das vítimas, acionando a Rede de Proteção para minimizar os danos sofridos.

O Ministério Público disse que, de maneira extrajudicial, está adotando medidas para fortalecer a Rede de Proteção, incluindo reuniões, indução para construção de fluxos, fiscalização de serviços e recomendações para adequação, visando a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos de crianças e adolescentes.

Além das ações reativas, os promotores de Justiça do Marajó afirmaram que estão envolvidos em iniciativas preventivas, como conscientização e educação sobre o tema, buscando incentivar as vítimas a denunciarem, a sociedade a não se omitir e os órgãos responsáveis a notificarem os casos de violência, conforme estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Leia a nota na íntegra aqui.

Com informações do Notícia Marajó

Com Informações do Roma News>

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