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ONU aponta que 80% da população de Gaza está deslocada devido à guerra com Israel

Nações Unidas calculam que até 250 mil pessoas foram afetadas pela ordem militar israelense para que os civis deixem Al Qarara, Bani Suhaila e outras localidades

EFE/EPA/MOHAMMED SABRE
Guerra entre Israel e Hamas está preste a completar nove meses

A coordenadora humanitária das Nações Unidas para Gaza anunciou, nesta terça-feira (2), que há 1,9 milhão de pessoas deslocadas nesse território palestino, 80% da população, e apontou que está “profundamente preocupada” pelas novas ordens de evacuação em Khan Yunis. “Mais de um milhão de pessoas foram deslocadas mais uma vez, e 1,9 milhão se encontram deslocadas nesse momento em toda Gaza… Estou profundamente preocupada pelas notícias de que havia novas ordens de evacuação na região de Khan Yunis”, declarou Sigrid Kaag no Conselho de Segurança da ONU. A ONU calcula que até 250 mil pessoas foram afetadas pela ordem militar israelense para que os civis deixem Al Qarara, Bani Suhaila e outras localidades próximas à segunda maior cidade deste território de 2,4 milhões de habitantes. O porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que as ordens de evacuação de ontem de 117 quilômetros quadrados nas províncias de Khan Yunis e Rafah afetam aproximadamente um terço da Faixa de Gaza, o que a torna a maior ordem desse tipo desde outubro.

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“Os civis palestinos de Gaza estão afundados em um abismo de sofrimento. Seus lares destruídos, suas vidas transtornadas. A guera não criou apenas a mais profunda das crises humanitárias. Desencadeou um turbilhão de miséria humana”, acrescentou Kaag, que diz que a ajuda que chega ao enclave palestino é insuficiente e que novos acessos, especialmente ao sul de Gaza, precisam ser abertos para evitar um “desastre humanitário”. A guerra começou após o ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro, que matou cerca de 2.000 pessoas em Israel e 37.925 habitantes de Gaza. Dos 251 reféns, 116 permanecem sob controle do hamas, incluindo 42 mortos, de acordo com o Exército israelense.

*Com informações da AFP

 

Fonte: Jovem Pan

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