A Praça D. Pedro II, um dos espaços públicos mais tradicionais e históricos de Belém, será adotada pela Assembleia Legislativa do Pará (Alepa). A iniciativa integra o programa municipal “Adote uma Praça” e visa devolver à população um espaço mais seguro, limpo e valorizado no coração da cidade.
Segundo o jornalista Mauro Bonna, o projeto de revitalização da praça depende apenas da aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para ser iniciado. A Alepa ficará responsável pela manutenção, jardinagem, segurança e zeladoria do espaço, que será cercado e monitorado por câmeras de vigilância, nos moldes do que já ocorre com o CAN, em Nazaré.
Localizada na Cidade Velha, a Praça D. Pedro II é rodeada por órgãos importantes como a própria Alepa e a Prefeitura de Belém, mas sofre há anos com abandono, vandalismo, presença de usuários de drogas e sensação de insegurança, principalmente à noite.
Essa será a segunda praça de Belém a ser adotada formalmente. A primeira foi a Praça da Bandeira, que passou a ser administrada pelo Exército Brasileiro, por meio do Comando Militar do Norte, cuja sede fica em frente ao logradouro.
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O modelo de adoção, segundo a Prefeitura, faz parte de uma política de cidadania urbana que busca integrar poder público, iniciativa privada e sociedade civil na preservação dos espaços públicos. Os responsáveis pela adoção podem, em troca, instalar placas padronizadas com a identificação da instituição mantenedora.
A expectativa é que a revitalização da Praça D. Pedro II transforme o local em um ambiente mais atrativo, seguro e valorizado para moradores, comerciantes e turistas, promovendo também consciência ambiental e senso de pertencimento.
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Com Informações: Para Web News