Volodymyr Zelensky destacou que os combatentes que foram libertados participaram de batalhas em várias frentes, incluindo a defesa da estratégica cidade de Mariupol
A troca de prisioneiros entre Rússia e Ucrânia resultou na liberação de 95 detentos de cada país, conforme um acordo facilitado pelos Emirados Árabes Unidos. Desde o início da invasão russa em 2022, diversas operações de troca têm sido realizadas, com a mediação de países como Arábia Saudita e Turquia, além dos Emirados. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou que os soldados que foram libertados participaram de combates em várias frentes, incluindo a defesa da estratégica cidade de Mariupol. Essa cidade, que foi um dos principais focos de conflito, teve um papel crucial na guerra.
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Por sua vez, o ministério da Defesa da Rússia anunciou que os prisioneiros libertados passarão por avaliações médicas em Belarus. Essa medida visa garantir a saúde e o bem-estar dos soldados após o período de detenção. A última troca de prisioneiros entre os dois países ocorreu em setembro, quando 103 prisioneiros de cada lado foram liberados. Esses acordos de troca têm sido uma constante ao longo do conflito, refletindo a complexidade das relações entre as nações envolvidas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
Fonte: Jovem Pan
