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Simon Fieschi, sobrevivente do Charlie Hebdo, é encontrado morto em hotel em Paris

Procuradoria da capital francesa iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias de sua morte, embora, até o momento, não haja indícios que sugiram suicídio

Geoffroy Van der Hasselt / POOL / AFP
Webmaster do Charlie Hebdo, Simon Fieschi (C), fala com autoridades durante uma cerimônia que marca o oitavo aniversário do ataque jihadista à revista satírica Charlie Hebdo que matou 12 pessoas

Simon Fieschi, que sobreviveu ao ataque ao Charlie Hebdo em 2015, foi encontrado sem vida em um hotel na capital francesa. Ele havia sofrido ferimentos graves durante o atentado, que deixou marcas profundas em sua vida. A Procuradoria de Paris já iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias de sua morte, embora, até o momento, não haja indícios que sugiram suicídio. A advogada de Fieschi, Nathalie Senyk, declarou que as causas do falecimento ainda não foram esclarecidas. A situação gerou preocupação e curiosidade, uma vez que Fieschi era uma figura conhecida por sua luta e resiliência após o trágico evento. Ele passou nove meses em recuperação hospitalar, enfrentando desafios significativos em sua saúde.

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O perfil oficial do Charlie Hebdo na rede social X expressou pesar pela morte de Fieschi, ressaltando sua coragem e determinação ao lidar com as consequências do atentado. A mensagem destacou a importância de sua trajetória e o impacto que sua luta teve na comunidade e na sociedade em geral. A morte de Simon Fieschi traz à tona a memória do ataque que chocou o mundo e reacende discussões sobre segurança e liberdade de expressão. A investigação em andamento poderá fornecer mais informações sobre as circunstâncias que levaram ao seu falecimento, enquanto amigos e familiares lamentam a perda de um sobrevivente que se tornou um símbolo de resistência.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Fonte: Jovem Pan

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