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Veja onde observar a superlua e o 'cometa do século' nesta sexta (18), em Belém

A observação do ‘cometa do século‘ (cometa C/2023 A3 – Tsuchinshan – ATLAS) e a superlua serão a grande atração para os fãs de astronomia nesta sexta-feira (18/10) no Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA). A abservação astronômica ocorrerá a partir das 18h30, de forma gratuita, no CCPPA, com o fechamento dos portões às 20h30 e a distribuição de 500 bilhetes para a entrada.

A Universidade do Estado do Pará (Uepa) disponibilizará telescópio para a visualização do cometa, que, segundo estimativas iniciais, possui magnitude luminosa que nenhum outro atingiu neste século. Além disso, será possível ver os detalhes da superlua cheia, com um brilho mais intenso do que a lua cheia usual.

A sigla do “cometa do século” – C/2023 A3 – significa que ele é um cometa não periódico (letra C), que foi descoberto no ano de 2023, no mês de Janeiro (A), enquanto que o dígito três se refere ao fato de ter sido o terceiro objeto descoberto nesse mesmo período. O cometa ficará visível logo após o pôr do sol, na direção oeste, próximo às constelações de Serpente e Ofiúco.

Conforme o técnico em Física do CCPPA, Gabriel Condurú, o cometa está visível desde a segunda quinzena de setembro e atingiu o seu ponto de maior proximidade em relação ao Sol (periélio), no dia 27 de setembro. Já o ponto de maior proximidade em relação à Terra, ocorreu no dia 12 de outubro.

“Um cometa é um corpo celeste composto por uma rocha de gelo e poeira. Em geral, uma marca registrada do cometa são suas gigantescas caudas de vapor de água e detritos, gerados pela sua proximidade com o Sol. A melhor forma de visualizar o cometa C/2023 A3 será através de binóculos ou telescópio, em um céu escuro, sem poluição luminosa”, explica o técnico em Física, Gabriel Condurú. 

De acordo com ele, na noite da observação promovida pelo CCPPA, o “cometa do século” vai atingir uma magnitude luminosa semelhante ao planeta Vênus, ou seja, será possível ver seu núcleo a olho nu. No entanto, a visualização das caudas depende do quão escuro o céu se encontra.

“Nesse dia 18, o ‘cometa do século’ estará, aproximadamente, a 30º de altura na esfera celeste. Com isso, poderemos observá-lo por, aproximadamente, uma hora, sem interferência das edificações próximas ao horizonte. Após o cometa sumir no horizonte, passaremos a observar, no Planetário do Pará, a superlua de outubro, que estará com seu diâmetro ligeiramente maior e com um brilho mais intenso”, conclui Gabriel.

Fonte: O Liberal

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