Abel Diniz Sousa Filho, nascido dia 11/10/1957, viveu parte de sua adolescência na vila de São José do Gurupi até vim para a sede estudar na antiga Escola Dr. Álvaro Adolfo. Funcionário público, locutor da Comunicação (Voz Educativa) onde trabalhou de 05/05)1979 até 2006.

Abel continua em atividade a serviço do município fazendo narrações esportivas e resenhas na rádio local, Santa Terezinha FM, 87.9.

Abel Diniz é ex-semimarista. A história de Abel Diniz é rica e diversificada. O locutor de profissão, sempre teve amor pelo esporte, Abel fez teste no Paysandu Esporte Clube, sendo aprovado com 15 minutos de jogo, mostrando sua habilidade também com os pés e encantando o técnico da época, (Cain).

Mas o atleta logo deixaria o sonho e o clube para trás, a Curuzu entrou em reforma mudando horário e campo para os treinos, o que acabou impossibilitando Abel Diniz se deslocar para o bairro do coqueiro por falta de condições financeiras. Resolveu deixar a capital e retornar a Viseu, ao chegar fez parte do elenco de um dos maiores clubes de futebol local, Cristal Esporte Clube, onde conquistou 9 títulos, participou de jogos intermunicipais e interestaduais.

Na profissão de locutor viveu grandes momentos ao lado de radialistas consagrados no Pará, entre eles: Celso Leite, Jorge Luís, Benerval Ribeiro e Cláudio de Moraes. Em Viseu cobriu muitos momentos importantes de nossa história, Sete de Setembro, Círios e aniversários da cidade. Fatos importantes de sua vida e de sua história. Abel, sempre contribuiu com a cultura local de variadas formas. No gênero música é violinista e fez parte do primeiro grupo musical de Viseu, cujo nome era Grupo Regional, nos anos 80. Atualmente é membro do Boi Brilho Acadêmico, atuando como músico.

Por tudo que fez e continua fazendo em nome da memória de nosso povo e de nossa história, elevando o nome desta amada terra, queremos te agradece de forma especial e carinhosa, dizendo um muito obrigado. Viseu sua terra mãe te agradece, te abraça e te reconhece.

OBRIGADO, ABEL DINIZ.

Secretário: Adenilton Monteiro

Texto: Raimundo Gonçalves