O Pará tem 144 municípios, mas unicamente 21 cidades com antenas compatíveis com a novidade tecnologia 5G standalone, também conhecida porquê “5G puro”, liberada para todo Brasil pela Filial Vernáculo de Telecomunicações (Anatel). Isso representa 14,58% do estado. Esse percentual fica aquém do totalidade de cidades do Brasil aptas a receber essa tecnologia de internet traste.
Segundo um levantamento do portal G1, só 18% dos municípios do país têm antenas compatíveis para receber o sinal puro. Das 5.570 cidades brasileiras, somente 1.022 têm antenas 5G (standalones ou não), conforme dados da Anatel de dezembro deste ano.
Entre as cidades paraenses com antenas compatíveis para receber o sinal 5G puro, uma faz segmento da mesorregião do Ordinário Amazonas (Santarém), seis são da mesorregião Metropolitana de Belém (Belém, Castanhal, Ananindeua, Barcarena, Marituba, Santa Izabel do Pará), sete estão localizadas no nordeste do estado (Salinópolis, Vigia, Bragança, Capanema, Abaetetuba, Cametá, Curuça), uma cidade faz segmento do sudoeste paraense (Altamira), seis são sudeste do Pará (Tucuruí, Paragominas, Canaã dos Carajás, Marabá, Resgate, Parauapebas).
Tanto o número de cidades do Brasil quanto o do Pará, em relação à presença de antenas compatíveis com o 5G, não significa, todavia, um demorado das operadores do país. Isso porque elas começaram a liberar o sinal em julho de 2022 e têm até o final de 2029 para levar a tecnologia para todo o território brasiliano.
De congraçamento com o professor e pesquisador de segurança da informação Allan Costa, é fundamental compreender a diferença entre as versões do 5G: o protótipo não autônomo (NSA) e o Standalone (SA), divulgado porquê "5G puro".
Em entrevista ao Grupo Liberal, Costa explicou que o 5G não autônomo (NSA) utiliza a infraestrutura do 4G para operar, o que limita o aproveitamento do potencial completo da tecnologia. “No NSA, a rede 5G ainda depende da infraestrutura do 4G para funções porquê controle de chamadas e gerenciamento de mobilidade. Embora ofereça melhor velocidade e menor latência em relação ao 4G, não entrega todas as funcionalidades do 5G”, afirmou.
Já o 5G Standalone é uma tecnologia independente, projetada exclusivamente para o 5G. “O 5G puro utiliza uma infraestrutura completamente novidade, com uma rede medial específica para suportar funcionalidades avançadas porquê redução extrema da latência, maior capacidade de conectar dispositivos simultaneamente e flexibilidade na alocação de espectro”, explicou Allan Costa. Ele destacou que essa versão é principal para viabilizar inovações porquê a indústria 4.0, carros autônomos e informação de missão sátira.
Costa ressaltou os benefícios que o 5G pode trazer para a sociedade. Ele destacou que a velocidade é um dos principais atrativos da tecnologia. “O 5G é até 100 vezes mais rápido que o 4G. Isso significa downloads instantâneos, videoconferências de subida qualidade e experiências de navegação significativamente mais rápidas.”
Outro ponto evidenciado foi a redução da latência (demorado). Segundo o pesquisador, enquanto a latência no 4G chega a 50 milissegundos, no 5G ela pode desabar para unicamente 1 milissegundo. “Essa diferença é crucial para aplicações porquê cirurgias remotas, veículos autônomos e jogos online de subida performance”, enfatizou.
Allan Costa também mencionou o potencial de conectividade do 5G, que permitirá a conexão de milhões de dispositivos por quilômetro quadro, principal para o progressão da Internet das Coisas (IoT). “Com o 5G, cidades inteligentes poderão utilizar sensores conectados para melhorar o tráfico, a segurança e os serviços públicos em tempo real.”
Aliás, ele destacou o impacto positivo em setores porquê saúde, automotivo, jogos e indústrias automatizadas. “O 5G não é unicamente uma melhoria incremental, mas uma transformação que permitirá produzir novos serviços e aumentar a eficiência de processos já existentes”, explicou.
Apesar do potencial, Allan Costa alertou para os desafios de implementação do 5G no Pará. Ele destacou a infraestrutura limitada porquê uma das principais barreiras. “Muitas regiões do estado, mormente as áreas rurais, ainda não possuem torres de transmissão ou redes de fibrilha ótica para suportar o 5G”, afirmou.
A desigualdade no entrada também preocupa o pesquisador. “Enquanto Belém e outras cidades maiores devem ter entrada mais rápido ao 5G, as áreas remotas provavelmente enfrentarão atrasos consideráveis na chegada da tecnologia”, apontou.
Costa também ressaltou o dispêndio ressaltado de implementação e os desafios financeiros enfrentados pelas operadoras para investir em regiões menos povoadas. “Isso dificulta a expansão do 5G em áreas afastadas e menos rentáveis economicamente”, observou.
Outro travanca mencionado foi a regulamentação e o licenciamento. “Embora a Anatel já tenha licenciado as faixas de espectro para o 5G, o processo de regulamentação ainda está em curso, o que pode atrasar o progressão da tecnologia no estado”, concluiu.
O Grupo Liberal entrou em contato com as operadoras sobre o número de antenas no Pará compatíveis com o 5G.
Em nota, a Simples afirmou estar primeiro do cronograma de implementação estabelecido pela Anatel e já implementar o 5G + em 22 cidades, entre elas Belém, Ananindeua, Castanhal e Marabá. A empresa também afirmou ter mais de 340 milénio de clientes com devices compatíveis e conectados à rede 5G +, o que representa 39% de participação desse mercado. Por término, a operadora destacou a valimento do Pará e disse que seguirá investindo na ampliação da rede 5G no estado.
A Vivo afirmou que o 5G da companhia está disponível em todas as capitais e cidades supra de 500 milénio habitantes e segue em rápida ampliação para os municípios supra de 200 milénio habitantes. Segundo a empresa, no Pará, além de Belém, ela também está presente com 5G em regiões de algumas cidades paraenses. São elas: Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Canaã Dos Carajás, Castanhal, Curuçá, Igarapé-Açu, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Resgate, Salinópolis, Santarém e Tucuruí.
Na nota enviada ao Grupo Liberal, a TIM informou que já cobre mais de 500 cidades do país com a rede de quinta geração, contemplando 70% da população urbana com mais de oito milénio antenas 5G. Em Belém, a empresa disse estar presente em 100% dos bairros com a rede 5G da operadora. Aliás, a Tim afirmou ter a ativação da tecnologia para os clientes de Santa Izabel, Abaetetuba, Barcarena, Bragança, Marabá, Parauapebas e Santarém. Conforme a operadora, no Pará, ela está presente com 246 antenas; em Belém, com 161 antenas.
Metropolitana de Belém - Belém, Castanhal, Ananindeua, Barcarena, Marituba, Santa Izabel do Pará;
Ordinário Amazonas - Santarém;
Nordeste - Salinópolis, Vigia, Bragança, Capanema, Abaetetuba, Cametá, Curuçá;
Sudoeste - Altamira;
Sudeste - Tucuruí, Paragominas, Canaã dos Carajás, Marabá, Resgate, Parauapebas.
Com Informações: O Liberal
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