Ativista pelos direitos das mulheres é libertada de prisão no Irã

Nahid Taghavi, uma ativista iraniana-alemã pelos direitos das mulheres, foi liberta da prisão e voltou à Alemanha após mais de quatro anos de encarceramento no Irã, informou a Anistia Internacional nesta segunda-feira (13).

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A libertação de Taghavi ocorreu após preocupações sobre a saúde da mulher de 70 anos e apelos de grupos de direitos humanos para que o governo alemão pressionasse Teerã sobre o caso.

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A ativista foi detida em outubro de 2020 durante uma visita a Teerã e posteriormente sentenciada a 10 anos e oito meses de prisão por seu suposto envolvimento em um grupo ilegal e por propaganda contra o Estado. A Anistia chamou as acusações de fabricadas.

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“Minha mãe finalmente está em casa. Palavras não são suficientes para descrever nossa alegria. Ao mesmo tempo, lamentamos os quatro anos em que fomos roubadas e o horror que ela experimentou na prisão de Evin”, declarou sua filha, Mariam Claren, em um comunicado.

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O grupo de direitos humanos afirmou que Taghavi foi torturada durante seu tempo presa e mantida em confinamento solitário.

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A ativista pousou em segurança na Alemanha no domingo (12), relatou a Anistia, pedindo por muitas outras libertações no Irã.

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O judiciário do Irã não estava imediatamente disponível para comentar.

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“Um grande momento de alegria que Nahid Taghavi pode finalmente abraçar sua família novamente”, escreveu a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, em um post no X.

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Ein großer Moment der Freude, dass Nahid Taghavi endlich wieder ihre Familie in die Arme schließen kann. https://t.co/xpWU27Rtbr

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— Außenministerin Annalena Baerbock (@ABaerbock) January 13, 2025

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A Alemanha entrou em choque com o Irã no passado sobre a prisão de cidadãos com dupla nacionalidade e criticou o histórico de direitos humanos.

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Berlim chamou de volta seu embaixador no país sobre a execução do cidadão germano-iraniano, Jamshid Sharmahd.

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Na semana passada, o Irã libertou a jornalista italiana Cecilia Sala, três semanas após ela ter sido detida em Teerã durante uma viagem de reportagem.

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Com Informações: CNN Brasil

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