Belém enfrenta desafios climáticos com aumento do calor e mudanças ambientais

O calor extremo e a estiagem prolongada têm impactado diversas áreas de Belém e suas ilhas, alterando a rotina de moradores e trabalhadores extrativistas. Na ilha do Combu, mulheres que colhiam andiroba tiveram que se adaptar à redução da produção e buscar novas alternativas.

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A temperatura na cidade tem aumentado nos últimos anos, e especialistas apontam que Belém pode se tornar o segundo centro urbano mais quente do mundo até 2050, com previsão de 222 dias de calor extremo ao ano. A falta de arborização e os efeitos das mudanças climáticas tornam a vida na capital paraense ainda mais difícil, especialmente para a população das periferias, que enfrenta calor intenso e alagamentos.

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Planos para mitigar impactos climáticos em Belém

Obras estruturais e participação social buscam reduzir os efeitos das mudanças ambientais

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Para enfrentar o desafio climático, Belém está investindo em infraestrutura e políticas públicas. A cidade realiza mais de 30 obras estruturais, com aportes do governo federal de mais de R$ 4 bilhões. Além disso, o Fórum Municipal sobre Mudanças Climáticas, criado em 2024, reúne representantes de comunidades periféricas, quilombolas e indígenas para discutir soluções sustentáveis.

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Apesar dos esforços, especialistas ressaltam que a crise climática é um problema global e que ações internacionais são fundamentais para mitigar seus impactos em Belém e em outras cidades vulneráveis às mudanças ambientais.

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Com Informações: Para Web News

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