Canal do Panamá nega exigência dos EUA de direitos preferenciais

A Autoridade do Canal do Panamá negou, na quarta-feira (5), a alegação do Departamento de Estado dos EUA de que embarcações do governo americano seriam capazes de cruzar o canal sem pagar taxas.

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Essa resposta deve aumentar as tensões com os Estados Unidos, principalmente após o presidente Donald Trump ameaçar retomar o controle da travessia.

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A autoridade do canal, uma agência autônoma supervisionada pelo governo panamenho, disse em declaração que não havia feito nenhuma alteração para cobrar taxas ou direitos de cruzar o canal, acrescentando que sua declaração foi diretamente em resposta às alegações dos EUA.

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    O Departamento de Estado dos EUA havia dito no início do dia que o governo do Panamá havia concordado em não cobrar mais taxas de travessia para embarcações do governo dos Estados Unidos, em uma medida que economizaria milhões de dólares por ano.

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    “Com total responsabilidade, a Autoridade do Canal do Panamá, como indicou, está disposta a estabelecer um diálogo com autoridades relevantes dos EUA sobre o trânsito de embarcações de guerra do referido país”, respondeu a autoridade do canal.

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    O Panamá se tornou um ponto focal da administração de Trump, já que o presidente acusou o país da América Central de cobrar taxas excessivas para usar sua passagem comercial, uma das mais movimentadas do mundo.

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    “Se os princípios, tanto morais quanto legais, deste gesto magnânimo de doação não forem seguidos, então exigiremos que o Canal do Panamá seja devolvido a nós, integralmente e sem questionamentos”, disse Trump no mês passado.

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    Trump também afirmou repetidamente que o Panamá cedeu o controle do canal para a China, o que o Panamá e a China negam.

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    O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, se encontrou com o presidente panamenho José Raúl Mulino no início desta semana como parte de uma viagem pela América Central, com Mulino prometendo se retirar da Iniciativa Cinturão e Rota da China.

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    Mulino também rejeitou repetidamente a ameaça de Trump de que os EUA retomassem o controle do canal, que ele construiu e administrou, em grande parte, por décadas.

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    Os Estados Unidos e o Panamá assinaram dois acordos em 1977 que abriram caminho para o retorno do canal ao controle panamenho total. Os Estados Unidos o entregaram em 1999, após um período de administração conjunta.

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    Com Informações: CNN Brasil

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