Equipes de Biden e Trump discutem segurança em posse após ataque em Nova Orleans

A Casa Branca anunciou nesta sexta-feira (3) que está trabalhando junto à equipe de transição do presidente eleito Donald Trump para garantir a segurança contra possíveis ataques dirigidos à posse de Trump, agendada para o dia 20 de janeiro.

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O porta-voz de segurança nacional do presidente Joe Biden, John Kirby, afirmou que a Casa Branca também está mantendo o futuro conselheiro de segurança nacional de Trump, Mike Waltz, informado sobre as investigações do ataque em Nova Orleans ocorrido no Ano Novo, quando um veterano do Exército americano atropelou e matou pelo menos 14 pessoas com uma caminhonete, além de ferir outras 35.

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Waltz também está sendo informado sobre uma explosão de veículo registrada em Las Vegas, em frente ao Trump Hotel, envolvendo um soldado americano.

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    As agências policiais e de aplicação da lei e de inteligência dos EUA expressaram preocupações sobre possíveis novos atropelamentos inspirados pelo ataque em Nova Orleans em um boletim de inteligência publicado na sexta-feira.

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    Kirby afirmou que os funcionários das agências estão monitorando a situação “de muito, muito perto” e a segurança da posse é prioridade para todos.

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    O boletim foi emitido um dia após o FBI comunicar que Shamsud-Din Jabbar, um texano de 42 anos, foi “100% inspirado” pelo grupo Estado Islâmico para executar o ataque com a caminhonete. Jabbar, que hasteou uma bandeira do Estado Islâmico na parte traseira do caminhão alugado, foi morto em um tiroteio com a polícia.

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    “A segurança da posse e das pessoas que a ela comparecerem continua sendo uma alta prioridade para todos nós no poder Executivo”, disse Kirby. “Estamos trabalhando arduamente todos os dias para garantir a segurança da posse contra qualquer tipo de ataque.”

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    A posse presidencial ocorre fora do Capitólio dos EUA, seguida por um desfile até a Casa Branca e uma série de bailes inaugurais em Washington. A presença de territórios municipais e federais significa que várias agências de aplicação da lei, desde o Serviço Nacional de Parques até a Polícia do Capitólio, estão envolvidas na segurança.

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    A equipe de Trump demorou a iniciar o processo usual de transição entre presidências, mas concordou, em dezembro, em iniciar as verificações de antecedentes necessárias para o acesso a informações sigilosas.

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    Marco Rubio, indicado de Trump para secretário de Estado, e Waltz, seu conselheiro de segurança nacional designado, já possuem autorizações de segurança como membros do Congresso que serviram em comitês-chave de inteligência, e podem ser totalmente informados pela administração atual, de acordo com uma fonte familiarizada com a situação.

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    Sua chefe de gabinete Susie Wiles também possui autorização de segurança e pode ser informada, segundo a fonte.

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    Não ficou claro quantos outros funcionários da transição de Trump receberam essas autorizações para acessar relatórios de inteligência e outros dados sensíveis.

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    Kirby se recusou a comentar sobre o assunto.

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    Com Informações: CNN Brasil

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