Estudantes estaduais de Marituba criam jogo inclusivo inspirado na COP 30

Atentos aos debates climáticos e engajados com a Educação Ambiental e tecnologia, estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio Santa Tereza D'Ávila, em Marituba, na Região Metropolitana de Belém (RMB), criaram o jogo “Trilha Maker: COP 30” que une sustentabilidade, educação, tecnologia, inclusão, cultura e diversão.

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Com um dado digital, jogo da memória - construídos com conhecimentos de Robótica Educacional - e o labirinto elétrico, o jogo faz referência à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), que será realizada na capital paraense em novembro de 2025, e traz um resgate aos pontos turísticos de Belém, além de conhecimentos sobre os 17 ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável).

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ara a estudante da 1ª série do Ensino Médio, Maria Luyza Rocha, uma das idealizadoras do projeto, a iniciativa é importante para quem produziu e para quem vai utilizar. "Eu achei bem interessante desenvolver o projeto tendo em vista a importância dele, pois, enquanto os alunos estão brincando, estão aprendendo também. Logo, a importância desse tipo de desenvoltura aos alunos dentro da escola é bem significativa pelo fato de que estimulamos a coordenação motora e o raciocínio lógico, além de aprendermos sobre as técnicas de desenvolvimento de tecnologias e sustentabilidade”, disse.

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A iniciativa é importante para quem produziu e para quem vai utilizarSAIBA MAIS

Desenvolvido dentro do clube interdisciplinar da escola, o jogo estimula a coordenação motora, raciocínio lógico, memória visual e auditiva por meio de desafios. "Achei o jogo interessante e divertido, principalmente por ser um jogo inclusivo e dinâmico. Pode ser muito importante seu uso na sala do AEE pois ele prende atenção e estimula audição, visão e coordenação motora”, comentou o estudante da 1ª série do Ensino Médio, Jair Barbosa, que possui Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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Responsável pelo projeto, o professor de Matemática e Física da escola reforça a importância da escola em estimular e construir projetos como este. “É fundamental estimular o desenvolvimento e habilidades dos alunos e esse projeto trabalha a cultura, sustentabilidade, tecnologia e inclusão, salientando que isso pode e deve caminhar junto para a construção de conhecimento. Os estudantes têm o prazer de construir algo para utilização na escola, um produto educacional real e funcional, além disso eles estão na expectativa de expor esses trabalhos em feiras de tecnologia e educação e quem sabe na COP 30”, frisou Charles Ruan.

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Além da estudante Maria Luyza Rocha, fazem parte do desenvolvimento do projeto: Clarisse Veras, Kesia Damasceno, Deiziane Sousa e Matheus Neves. Todos da 1ª série do Ensino Médio da Escola Estadual de Ensino Médio Santa Tereza D'Ávila, em Marituba.

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