Exército de Israel mostra armas que teriam sido apreendidas no sul do Líbano

O Exército de Israel divulgou nesta segunda-feira (23) uma série de armas que alegaram ter sido apreendidas no sul do Líbano.

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O porta-voz do Exército, Nadav Shoshani, disse à mídia no norte do país que muitas das armas eram do Irã e tinham vindo pela Síria, acrescentando que outras eram da Rússia, da China e do grupo libanês Hezbollah.

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Shoshani acusou o Hezbollah de ter disparado 18 mil foguetes e mísseis durante a guerra no norte.

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Um acordo de cessar-fogo foi assinado em novembro entre Israel e o Hezbollah. Sob os termos, as forças israelenses podem permanecer no Líbano por 60 dias.

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Israel não estabeleceu assentamentos no sul do Líbano, incluindo quando os militares ocuparam a área de 1982 a 2000.

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    No final de novembro, foi aprovado um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah. Isso acontece após meses de bombardeios do Exército israelense no Líbano.

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    A ofensiva causou destruição e obrigou mais de um milhão de pessoas a saírem de casa para fugir da guerra. Além disso, deixou dezenas de mortos no território libanês.

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    Assim como o Hamas, o Hezbollah e a Jihad Islâmica são grupos radicais financiados pelo Irã, e, portanto, inimigos de Israel.

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    A expectativa é que o acordo sirva de base para uma cessação das hostilidades mais duradoura.

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    Ao mesmo tempo, a guerra continua na Faixa de Gaza, onde militares israelenses combatem o Hamas e procuram por reféns que foram sequestrados há mais de um ano durante o ataque do grupo radical no território israelense no dia 7 de outubro de 2023. Na ocasião, mais de 1.200 pessoas foram mortas e 250 sequestradas.

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    Desde então, mais de 43 mil palestinos morreram em Gaza durante a ofensiva de Israel, que também destruiu praticamente todos os prédios no território palestino.

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    Em uma terceira frente de conflito, Israel e Irã trocaram ataques, que apesar de terem elevado a tensão, não evoluíram para uma guerra total.

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    Além disso, o Exército de Israel tem feito bombardeios em alvos de milícias aliadas ao Irã na Síria, no Iêmen e no Iraque.

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    Com Informações: CNN Brasil

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