Guarda que matou secretário de Osasco já havia sacado arma em outra reunião, diz testemunha

Uma testemunha afirmou em depoimento para Polícia Civil que o guarda civil, responsável pelo homicídio contra o subsecretário de Segurança de Osasco, Adilson Custódio Moreira, na última segunda-feira (6), já havia sacado uma arma durante outra reunião.

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O guarda civil municipal, Henrique Marival de Sousa, que assassinou o subsecretário de Segurança de Osasco, já havia sacado uma arma durante uma discussão em outra ocasião.

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A reportagem da CNN teve acesso ao Boletim de Ocorrência do caso. Segundo o depoimento de uma testemunha à polícia, Erivan da Silva Gomes, inspetor e comandante da Guarda Civil Municipal, relatou em seu depoimento que “tomou conhecimento de um episódio anterior em que Marival teria sacado uma arma durante uma discussão com outro inspetor”.

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As circunstâncias e a data desse evento não foram detalhadas no Boletim de Ocorrência, mas o depoimento desperta a atenção sobre o histórico de comportamento de Marival e a possibilidade de sinais de alerta terem sido ignorados.

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    Contexto do crime

    O crime aconteceu após uma reunião na qual Moreira anunciava mudanças na escala de trabalho da GCM. Marival, que era segurança da ex-primeira dama e atuava em funções administrativas, se revoltou ao saber que seria transferido para o “dia a dia de rua”.

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    A reunião, onde o crime aconteceu, tinha como objetivo anunciar as mudanças na escala de trabalho. Segundo relatos, cerca de 18 guardas estavam presentes na sala. Uma conversa com cada guarda ocorria individualmente e, no momento dos disparos, apenas Moreira e Marival estavam na sala.

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    Uma testemunha afirmou em depoimento que Marival demonstrava insatisfação com a mudança, contudo, não aparentava estar excessivamente alterado, disse o depoente. De acordo com as informações no B.O, o guarda teria dito que “não achava justo” a sua realocação.

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    O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que busca esclarecer as circunstâncias do crime e apurar, entre outras coisas, se o crime foi premeditado pelo guarda.

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    Com Informações: CNN Brasil

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