Se você acha que metodologias ágeis são só mais um modismo corporativo, tipo aquele workshop cheio de post-its coloridos que ninguém leva a sério depois, está na hora de rever seus conceitos.
E, claro, sem perder o tom ácido, vamos falar sério: ágil pode ser tanto o motorzinho de popa quanto o peso que faz sua jangada afundar. Vamos explorar o que é, por que funciona, onde falha e como surfar essa onda com maestria.
Simplificando, são práticas que ajudam equipes a desenvolver produtos (ou resolver problemas) de forma mais rápida e eficiente. Criadas inicialmente para o desenvolvimento de software (olá, Manifesto Ágil de 2001), elas hoje são usadas em tudo, desde o marketing até a construção civil. Seus princípios: colaboração, flexibilidade e foco em entregas incrementais.
E sabe por que isso soa como música para os ouvidos corporativos? Porque ninguém mais quer esperar dois anos para ver se o projeto vai sair do papel. O mercado quer MVPs quentinhos, o mais rápido possível.
Os dados falam por si. Um estudo do Standish Group revelou que projetos ágeis têm 3 vezes mais chances de sucesso do que aqueles geridos com métodos tradicionais como o cascata. Além disso, uma pesquisa da McKinsey apontou que empresas ágeis são uma vez e meia mais propensas a estarem no top quartil de saúde organizacional (MCKINSEY, 2022).
Metodologias ágeis não são a solução mágica para todos os problemas. Não é bala de prata, nem receita de bolo. Aqui estão algumas situações em que podem falhar:
Implementar metodologias ágeis em uma empresa é como pedir para um capitão de transatlântico virar marinheiro de jangada. Os desafios incluem:
Use se:
Não use se:
Em resumo, ser ágil é um mindset antes de ser uma metodologia. Não se trata apenas dos post-its ou do Jira (embora eles ajudem), mas sobre como sua empresa encara mudanças e entrega valor. Se bem feito, o Ágil transforma jangadas em barcos eficientes; se mal feito, apenas troca o nome do problema por um mais moderno.
Portanto, antes de correr para implementar um framework qualquer, pergunte-se: estamos prontos para remar juntos ou vamos apenas fazer espuma na água?
Referências
Com Informações: CNN Brasil
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