Neonazista é condenado a 22 anos de prisão após tentar esfaquear imigrante

Um neonazista do Reino Unido que tentou assassinar um imigrante africano e depois tentou publicar um manifesto de extrema-direita foi condenado a mais de 22 anos de prisão nesta sexta-feira (17) por um tribunal inglês.

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Callum Parslow esfaqueou um homem da Eritreia duas vezes no peito em Worcester, centro da Inglaterra, em abril de 2024. Ele havia pesquisado anteriormente onde os requerentes de asilo estavam sendo alojados.

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Requerente de asilo é o termo utilizado para se referir a pessoas que fugiram de seu país de origem e procuram proteção em outras nações, mas que ainda não foram legalmente reconhecidas como refugiadas pelo país a que se destinaram.

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    O homem de 32 anos escreveu sobre “exterminar” requerentes de asilo, o que seria seu “dever para com a Inglaterra”, e tentou publicar nas redes sociais após o ataque. Para os promotores que julgaram o caso, tratava-se de um manifesto terrorista.

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    Parslow negou tentativa de homicídio, mas foi condenado e sentenciado a 22 anos e oito meses de prisão nesta sexta.

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    O juiz Ian Dove afirmou que “este foi, sem dúvida, um ataque terrorista”, e acrescentou que deixou um impacto psicológico profundo na vítima.

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    “Você também foi motivado por sua adoção de uma mentalidade neonazista de extrema-direita, que alimentou suas visões distorcidas, violentas e racistas a ponto de você se tornar disposto a usar e glorificar a violência contra pessoas neste país que buscam proteção internacional”, disse o juiz.

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    Após o esfaqueamento, a polícia encontrou várias armas e material de extrema-direita no endereço de Parslow, incluindo uma bandeira nazista, o livro de Adolf Hitler “Mein Kampf” (“Minha Luta”, no português) e manifestos escritos por outros terroristas deste campo político.

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    Parslow também tinha a assinatura de Hitler tatuada em seu braço.

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    Bethan David, chefe da Divisão Antiterrorismo do Serviço de Promotoria da Coroa, disse: “Esse ataque foi realizado para intimidar uma parte do público, ou seja, requerentes de asilo e aqueles que fornecem acomodação a requerentes de asilo.”

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    Com Informações: CNN Brasil

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