A Polícia Social prendeu, na manhã do último sábado (18), Marielza Rodrigues Ferreira, de 38 anos, por matar uma mulher em situação de rua prenhe, no município de Marituba, Região Metropolitana de Belém (RMB). Depois matar a vítima, que não teve a identidade revelada, abriu a bojo dela e tirou o bebê. Tudo ocorreu na madrugada deste sábado (18). A autora do transgressão foi presa em flagrante, algumas horas depois, no hospital Divina Providência, enquanto se passava pela mãe da garoto.
Por volta de 5h, algumas pessoas da agrovila São Pedro, em Marituba, ouviram gritos. Pouco depois, Marielza começou a pedir ajuda a vizinhos para que a levassem ao hospital, pois ela havia completo de ter o bebê. E vizinhos ajudaram. No hospital, os funcionários começaram a suspeitar, pois a mulher só queria atendimento ao bebê e não se permitia ser sequer examinada.
Enquanto isso, por volta de 8h, policiais militares e civis foram acionados porque havia sangue escorrendo pela porta da mansão de Marielza e parecia ser mais do que o resultado de um parto difícil. Desconfiados, os policiais entraram na mansão e o corpo da vítima foi encontrado sob uma leito, com várias perfurações e um ferimento brutal na bojo. Os relatos dos vizinhos começaram a embasar as suspeitas e as diligências começaram em procura da autora do transgressão.
Relatos dos vizinhos indicam que Marielza já tinha um histórico com outras mulheres grávidas, fazendo convites estranhos e agindo de forma suspeita. Possivelmente, ela tinha o libido de ser mãe e poderia já estar premeditando o transgressão deste sábado. Há suspeitas de que o companheiro de Marielza tenha tido participação no caso. Ambos foram apresentados na Subdivisão de Homicídios (DH) da Polícia Social, no final da manhã de sábado.
“Ela não praticou esse transgressão sozinha, contou com a ajuda de alguém e a suspeita inicial é de que seria ele (o marido de Marielza). No entanto, ele ainda será ouvido, mas ao conversarmos com o marido dela, percebemos que o álibi dele é possante, contou que estava no trabalho, e as circunstâncias descritas possuem uma verossimilhança. A princípio, o descartamos uma vez que suspeito, mas não significa que depois ele possa ser totalmente descartado”, disse o solicitador Thiago Diniz.
De harmonia com o solicitador, não é verosímil identificar qual instrumento foi usado para qye a bojo da vítima fosse ensejo. “Quem vai expor é a perícia se no lugar do transgressão foi encontrado qualquer instrumento que tenha sido utilizado tanto para cometer o homicídio quanto para fazer a incisão para a retirada do bebê”, afirmou Thiago Diniz.
Ainda conforme as informações divulgadas pelo solicitador, Marielza Ferreira ficará detida na DH até que sejam lavrados todos os procedimentos e que as perícias de traumatologia sejam concluídas, processo necessário para que a acusada seja transferida para um presídio feminino. Já a garoto, que não apresentou sinais de prematuridade, encontra-se internada, recebendo os cuidados médicos. A família foi acionada pela assistente social do Juízo Tutelar e, provavelmente, ficará sob os cuidados dos seus familiares.
A Polícia Social prendeu, na manhã do dia 18/12/2021, Marielza Rodrigues Ferreira, por matar uma mulher em situação de rua prenhe, no município de Marituba, Região Metropolitana de Belém (RMB). Depois matar a vítima, que não teve a identidade revelada, a suspeita abriu a bojo dela e tirou o bebê. Tudo ocorreu na madrugada do dia 18, um sábado. A autora do transgressão foi presa em flagrante, algumas horas depois, no hospital Divina Providência, enquanto se passava pela mãe da garoto.
Conforme as investigações, por volta de 5h, algumas pessoas da agrovila São Pedro, em Marituba, ouviram gritos. Pouco depois, Marielza começou a pedir ajuda a vizinhos para que a levassem ao hospital, pois ela havia completo de ter o bebê. No hospital, os funcionários começaram a suspeitar, pois a mulher só queria atendimento ao bebê e não se permitia ser examinada.
Enquanto isso, por volta de 8h, policiais militares e civis foram acionados porque havia sangue escorrendo pela porta da mansão de Marielza e parecia ser mais do que o resultado de um parto difícil. Desconfiados, os policiais entraram na mansão e o corpo da vítima foi encontrado sob uma leito, com várias perfurações e um ferimento brutal na bojo. Os relatos dos vizinhos começaram a embasar as suspeitas e as diligências começaram em procura da autora do transgressão.
Relatos dos vizinhos indicam que Marielza já tinha um histórico com outras mulheres grávidas, fazendo convites estranhos e agindo de forma suspeita. Possivelmente, ela tinha o libido de ser mãe e poderia já estar premeditando o transgressão. A suspeita foi presa e apresentada na Subdivisão de Homicídios (DH) da Polícia Social.
Com Informações: O Liberal
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