Operação contra roubo a banco mata 6 e apreende arsenal

Em nota conjunta, as Polícias Civil e Militar informaram que, ao chegarem ao local, foram recebidos com tiros. As corporações também afirmam que seis suspeitos foram encontrados na chácara e todos foram mortos em confronto – que durou cerca de oito minutos, de acordo com os policiais. Nenhum agente de segurança ficou ferido.

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Em coletiva de imprensa conjunta, representantes das Polícia Civil e Militar afirmaram que a quadrilha foi identificada pelo setor de inteligência da PM. Eles disseram que o grupo era especializado em crimes violentos contra o patrimônio e revelaram, também, que eles estavam se preparando para executar um roubo de grande impacto a banco ou carro-forte. O alvo exato e a cidade não foram relevados.

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Segundo os policiais, os suspeitos cometiam crimes no estilo “novo cangaço”, que é quando criminosos fortemente armados assaltam bancos e/ou carros-fortes com grande emprego de violência. Normalmente as ações acontecem em cidades pequenas e médias, que têm pouco efetivo policial, para evitar respostas rápidas das forças de segurança.

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De acordo com as corporações, na operação policial desta sexta-feira (17) foram apreendidas diversas armas, inclusive fuzis comumente utilizados pelas Forças Armadas, coletes à prova de balas que imitavam os da Polícia Civil, entre outros itens. Veja abaixo:

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  • sete fuzis de calibres 5.56 e 7.62;
  • uma metralhadora .50;
  • uma pistola .45;
  • 36 carregadores de fuzil e munições para fuzis e metralhadoras;
  • coletes e placas balísticas;
  • 20 kg de explosivos;
  • placas veiculares;
  • um veículo blindado e clonado.
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A operação foi deflagrada em conjunto pelas equipes especiais do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), da Polícia Civil, e do Comandos e Operações Especiais (COE), da Polícia Militar. Mais de 50 policiais participaram da ação.

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“As inteligências das polícias identificaram, em dezembro do ano passado, que um grupo criminoso estava organizando um violento roubo de grandes proporções no Estado. Após a descoberta, as instituições iniciaram um trabalho integrado para monitorar e localizar os suspeitos. Com o avanço das investigações, foi identificado o esconderijo do grupo”, afirmaram as corporações, em nota conjunta.

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Os nomes dos suspeitos e os antecedentes criminais deles não foram revelados.

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Agora, um novo inquérito policial será aberto para descobrir se a quadrilha era formada por mais integrantes ou não, disseram os policiais na coletiva de imprensa.

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