Situação dos indígenas venezuelanos que estão em Castanhal preocupa autoridades

Desde dezembro do ano passado que venezuelanos refugados são vistos em Castanhal, região nordeste do estado. São mais de 50 indígenas da etnia Warao, que habita a região nordeste da Venezuela e o Norte das Guianas Ocidentais. São adultos, adolescentes e até crianças de colo que ficam nas calçadas das ruas do centro da cidade como se fossem mendigos.

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A situação vem chamando a atenção e preocupando a população. Eles se concentram nas praças em frente as igrejas na Matriz (centro), São Francisco (BR-316) e alguns na pracinha ao lado do terminal rodoviário na BR-316.

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Os locais além de terem se tornado abrigos, exalam um forte odor de urina e fezes.

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“São nossos cartões postais e não podemos permitir isso. Tem até crianças no meio deles e eles passam o dia pedindo dinheiro nas calçadas. Alguém tem que tomar uma providência urgente”, observou o taxista José Maia.

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A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) informou que tem tratado a situação dos imigrantes venezuelanos com muita seriedade desde o período de transição e, a partir do primeiro dia de gestão, tem reunido com órgãos das mais diversas esferas e se dedicado na busca por uma alternativa para ajudar os venezuelanos que estão em situação de rua.

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“A situação que eles estão preocupa bastante a Prefeitura Municipal de Castanhal, que já acionou o Ministério Público Federal e outros órgãos de proteção a crianças para tomarem as providências cabíveis. Juntos temos que ter uma solução. A primeira providência que tomamos foi fazer um levantamento por meio de um cadastro para sabermos todas as informações sobre eles, além de uma ação na praça Matriz com diversos parceiros que incluiu atendimento médico, psicossocial, orientações sobre emissão de documentação e corte de cabelo”, explicou a secretária da Semas, Sidneia Leite.

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Temporária

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Os venezuelanos que estavam ocupando a praça da Matriz foram remanejados, no sábado (11), temporariamente para um alojamento no Parque de Exposições de Castanhal. A ação foi uma parceria da Semas  com o Sindicato Rural de Castanhal. Os venezuelanos receberam colchões, cobertas, roupas e materiais de higiene.

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E mesmo com o deslocamento eles foram vistos novamente na mesma área do centro comercial pedindo esmola.

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De onde eles vieram

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Segundo o que foi explicado pela secretária de assistência social, os indígenas venezuelanos estavam em abrigos na capital paraense.

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“Estima-se que os indígenas vivem no Pará, principalmente em Belém há mais de sete há dez anos. Muitos dos seus filhos já são brasileiros e já recebem até o bolsa família. Os que vieram para Castanhal, Capanema e outras cidades podem ter saído dos abrigos que o estado tem em Belém para eles por motivos que ainda não sabemos ao certo. E por isso estamos em contato com todos os órgãos para lidarmos da melhor forma com essa situação que é bastante delicada”, explicou Sidneia Leite.

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Com Informações: O Liberal

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