Torcedor do Paysandu baleado em frente de casa morre após mais de 30 dias na UTI

Sérgio Francisco, torcedor fervoroso e conselheiro do Paysandu, morreu nesta segunda-feira (31), após passar mais de 30 dias internado em uma UTI. Ele foi baleado dentro do carro em 28 de novembro do ano passado, logo após sair da casa da mãe, acompanhado de uma mulher com quem mantinha um relacionamento.

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O crime ocorreu no bairro Cidade Nova 5, em Ananindeua, região metropolitana de Belém. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que um homem armado aguardava a saída de Sérgio da residência. O veículo foi atingido por três disparos na lateral do motorista e outros três na parte frontal. A família suspeita que o ex-marido da mulher possa ser o mandante do crime. 

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Presente no velório da vítima, que ocorreu na noite de hoje, na sede do Paysandu, a sobrinha de Sérgio, Amanda Campos, relatou que o relacionamento entre seu tio e a mulher havia começado há cerca de seis meses. “Acreditávamos que ela era solteira, ou que estava pelo menos se divorciando, pois ela dizia que estava terminando esse relacionamento. Inclusive, nas conversas que vimos, eles diziam ter planos de comprar um apartamento juntos e morar juntos assim que ela resolvesse a situação”, afirmou Amanda. 

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No entanto, segundo a família, cerca de um mês antes de sua morte, Sérgio passou a demonstrar preocupação com sua segurança. “Ele até fala pra ela nas mensagens: ‘Se esse amor for verdadeiro, vai resolver isso primeiro e depois voltamos a nos encontrar’. Ele também perguntou se era melhor falar com alguns amigos policiais. Ela disse que não, que não ia acontecer nada”, completou a prima. 

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Investigação e desconfianças da família 

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A Polícia Civil investiga o caso, que foi reclassificado como homicídio após o falecimento de Sérgio. O ex-marido da mulher foi ouvido e negou envolvimento no crime, alegando que não estava em Belém na data dos disparos. Contudo, a versão não convence a família da vítima. Eles destacam que o homem compareceu ao depoimento acompanhado da mulher “de mãos dadas”, algo que reforçou suas suspeitas. 

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“A gente se questiona também se ela não é cúmplice. No dia em que houve os disparos, eles estavam juntos, e, quando o PM veio perguntar, ela falou que não era para levar o carro à delegacia, que ela mesma ia mandar limpar. E, desde então, ela sumiu”, disse Amanda. 

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A família também acusa o casal de não demonstrar pesar pela situação. “Eles celebraram a virada de ano em Salinópolis, enquanto nós velávamos o tio”, acrescentou. 

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Clamor por justiça 

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Durante o velório, mais de 50 pessoas compareceram para despedir-se de Sérgio e manifestar o desejo de justiça. Amanda resumiu o sentimento coletivo. “Temos provas, prints, e mesmo assim nada aconteceu. Queremos ver quem fez isso atrás das grades”, disse. 

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A família planeja realizar uma manifestação em frente ao condomínio onde o casal reside, como forma de expressar sua indignação. “Amanhã, antes de irmos para o enterro, vamos passar lá para pelo menos mostrar nossa revolta”, afirmou Amanda. 

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Enquanto isso, a investigação policial segue em andamento, mas ainda não houve prisões relacionadas ao caso. 

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Com Informações: O Liberal

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