Trump reforça postura de “América Primeiro” durante discurso em Davos

Donald Trump participou hoje por vídeo no Fórum Econômico Mundial de Davos, que já foi a reunião símbolo da globalização e no qual Trump foi falar hoje de protecionismo e intervenção nos preços de petróleo.

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“Venha fabricar seu produto na América e nós lhe ofereceremos alguns dos impostos mais baixos de qualquer nação do mundo.”, disse Trump. Segundo ele, caso o país não queira produzir em terras americanas, ele terá que pagar uma tarifa.

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No discurso, Trump deixou claro que o foco dele é na América em primeiro lugar, mesmo que atinja aliados importantes.

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Nesse sentido, manteve as críticas à União Europeia, especialmente nas regulações e nas tarifas do continente aos produtos americanos. Ao mesmo tempo, voltou a tratar o Canadá como o quinquagésimo primeiro estado americano.

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“Canadá, temos um déficit tremendo com o Canadá. Não vamos mais permitir isso. Como você provavelmente sabe, eu digo que vocês sempre podem se tornar um estado.”, afirmou durante um painel que reunia banqueiros e empresários.

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Mas, sobre a China e Rússia, Trump abrandou brevemente o discurso e tratou os dois países como potências econômicas e militares.

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Para a economia interna, existe a promessa de uma diminuição dos impostos e do custo de vida do americano – impulsionado especialmente pela alta da moradia. Buscando diminuir a pressão nos preços, Trump mira esforços na ampliação da exploração de petróleo.

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    Mas especialistas apontam que não há espaço para crescimento da demanda tanto nos Estados Unidos quanto no exterior. As possíveis tarifas americanas também prejudicariam o consumo mundo afora.

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    As taxas influenciariam as importações americanas de petróleo do Canadá, que cresceram ao longo dos últimos anos. Esses impostos sobre os barris canadenses poderiam influenciar o desejo de domínio energético de Trump, além de serem capazes de aumentar os preços aos americanos.

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    Ainda sobre petróleo, Trump pontuou que a queda no valor da commodity pode pôr fim à guerra na Ucrânia.

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    “E também vou pedir à Arábia Saudita e à OPEP que reduzam o custo do petróleo. Se o preço caísse, a guerra entre Rússia e Ucrânia terminaria imediatamente.”, pontuou o republicano.

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    Analistas de meio ambiente mostram preocupação com a postura ambiental do republicano. Isso porque as grandes economias têm até 2030 para reduzir pela metade a geração de gases poluentes para a atmosfera, meta que pode ser prejudicada pelas políticas do presidente dos Estados Unidos.

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    Outro temor é que os Estados Unidos percam parte dos avanços tecnológicos relacionados à sustentabilidade. Isso pode representar um atraso em relação à China, que fortificou a transição verde da indústria e promete zerar a emissão de gases do efeito estufa até 2060.

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    Com Informações: CNN Brasil

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