Turquia diz que militantes curdos na Síria serão enterrados se não depuserem armas

O presidente turco, Tayyip Erdogan, disse nesta quarta-feira (25) que os militantes curdos na Síria deveriam depor suas armas ou “serem enterrados”, em meio às hostilidades entre os combatentes sírios apoiados pela Turquia e os militantes desde a queda de Bashar al-Assad neste mês.

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“Os assassinos separatistas ou se despedirão de suas armas ou serão enterrados em terras sírias junto com suas armas“, disse Erdogan aos parlamentares de seu partido governista AK no Parlamento turco.

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Erdogan também disse que a Turquia abrirá em breve seu consulado em Aleppo e acrescentou que Ancara espera um aumento no tráfego em suas fronteiras no verão do ano que vem, à medida que alguns dos milhões de migrantes sírios que o país hospeda começarem a retornar para casa.

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    Entenda o conflito na Síria

    O regime da família Assad foi derrubado na Síria no dia 8 de dezembro, após 50 anos no poder, quando grupos rebeldes tomaram a capital Damasco.

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    O presidente Bashar al-Assad fugiu do país e está em Moscou após ter conseguido asilo, segundo uma fonte na Rússia.

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    A guerra civil da Síria começou durante a Primavera Árabe, em 2011, quando o regime de Bashar al-Assad reprimiu uma revolta pró-democracia.

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    O país mergulhou em um conflito em grande escala quando uma força rebelde foi formada, conhecida como Exército Sírio Livre, para combater as tropas do governo.

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    Além disso, o Estado Islâmico, um grupo terrorista, também conseguiu se firmar no país e chegou a controlar 70% do território sírio.

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    Os combates aumentaram à medida que outros atores regionais e potências mundiais — da Arábia Saudita, Irã, Estados Unidos à Rússia — se juntaram, intensificando a guerra no país para o que alguns observadores descreveram como uma “guerra por procuração”.

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    A Rússia se aliou ao governo de Bashar al-Assad para combater o Estado Islâmico e os rebeldes, enquanto os Estados Unidos lideraram uma coalizão internacional para repelir o grupo terrorista.

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    Após um acordo de cessar-fogo em 2020, o conflito permaneceu em grande parte “adormecido”, com confrontos pequenos entre os rebeldes e o regime de Assad.

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    Mais de 300 mil civis foram mortos em mais de uma década de guerra, de acordo com a ONU, e milhões de pessoas foram deslocadas pela região.

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    Saiba quem é o líder rebelde sírio e o grupo que derrubou Bashar al-Assad

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    Com Informações: CNN Brasil

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