Uma pessoa foi presa em ação que localizou semissubmersível que transportaria drogas no Marajó

Uma pessoa foi presa durante a operação que localizou a embarcação semissubmersível no município de Chaves, na Ilha de Marajó, no Pará. O veículo, que estava em uma comunidade ribeirinha, seria utilizado para enviar cocaína à Europa. Nesta sexta-feira (6), a Marinha do Brasil, a Força Aérea Brasileira e a Polícia Federal realizaram uma coletiva onde informaram mais detalhes sobre a ação.

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SAIBA MAISFernando Casarin, Delegado Regional de Polícia Judiciária da Polícia Federal no Pará, em entrevista.SAIBA MAIS

Conforme as autoridades policiais, três pessoas foram detidas. No entanto, duas foram liberadas após prestarem esclarecimentos e uma ficou presa por porte ilegal de arma de fogo. Fernando Casarin, Delegado Regional de Polícia Judiciária da Polícia Federal no Pará, afirma que a organização criminosa responsável pelo veículo pode ser internacional.

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“Na verdade, o local onde o semissubmersível estava é uma propriedade privada. Chegamos até o local durante o movimento do mandado de busca. Três pessoas estavam no local e foram detidas. Pela referência da embarcação, tudo indica que ela é feita para o transporte de droga, da cocaína aqui do Brasil para a Europa ou costa norte da África. Outras embarcações já foram encontradas nessa mesma área anteriormente e a continuidade das investigações dirá se o veículo pertence à mesma organização criminosa ou não. Uma organização criminosa possivelmente internacional”, esclarece.

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Semissubmersível

A Polícia Federal (PF) apreendeu, no dia 31 de maio, uma embarcação semissubmersível na cidade de Chaves, na Ilha de Marajó, no Pará. O veículo seria utilizado para transportar cocaína à Europa. A apreensão foi resultado de uma investigação iniciada após a interceptação de cinco homens em águas portuguesas, no início do ano, que utilizavam uma embarcação semelhante para o transporte de drogas.

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Segundo divulgado pela Força Aérea Brasileira (FAB), no dia 2 de junho, o trabalho de investigação contou com a utilização de tecnologias de Inteligência Artificial, imagens de satélite de alta resolução e aeronaves da FAB equipadas com sensores especiais, que permitiram mapear movimentações fluviais atípicas na Amazônia. 

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De acordo com a Força Aérea, as aeronaves R-99 identificaram estruturas navais camufladas entre galpões ribeirinhos, durante a missão de reconhecimento aeroespacial, além de padrões logísticos atípicos ao longo de rotas estratégicas nos rios da região. As imagens de sensores, obtidas por plataformas aeroembarcadas e espaciais, subsidiaram a mobilização das Forças de Segurança para a execução da operação.

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Com Informações: O Liberal

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