Últimas Notícias
STF autoriza prisão imediata de condenados por feminicídio e homicídio
São Paulo está há quase um mês com focos de incêndios, diz Defesa Civil
Polícia Federal indicia André Janones por suposta rachadinha no gabinete
PF investiga desvios em obra paga com emenda de Hugo Motta, na Paraíba
TV Diário do Sertão promove debate entre candidatos a prefeito de Conceição; confira
Homem é executado com cinco tiros após cair em 'casinha' no Icuí
Polícia Civil resgata mulher de cárcere privado e prende suspeito no Vale do Piancó
Sexta-Feira 13 com visita misteriosa? Veja lugares 'assombrados' de Belém para passear nessa data
Precisamos debater as queimadas ao invés de culpar setor produtivo, diz coordenador da FGV Agro
Polícia Federal apreende avião e R$ 100 mil em operação no Aeródromo de Catolé do Rocha
Incêndios florestais na América do Sul estabelecem novo recorde em 20 Anos
Ataque da Rússia em Kharkiv deixa três mortos e nove feridos, dizem promotores
Com golaço, Paysandu vence o Remo e conquista o título da Copa Pará de futebol feminino
Parintins: a arte da sustentabilidade
Campanha de Kamala entra em fase mais assertiva após debate para ganhar impulso
Next
Prev

Campanha de coleta de DNA vai auxiliar na busca por desaparecidos

Auxiliar a identificação de pessoas desaparecidas com o cruzamento do material genético de familiares. Essa é a ideia da Campanha Nacional de Coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas, uma iniciativa de vários órgãos federais, entre eles: os Ministérios da Justiça e o da Mulher, Família e Direitos Humanos; e a Defensoria Pública.

A campanha foi lançada nesta terça-feira, que é o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas.

A coleta será realizada entre os dias 14 e 18 de junho, em todos os estados. E o material vai fazer parte do Banco Nacional de Perfis Genéticos para a identificação dessas pessoas.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, explicou que essa campanha é apenas uma das ações para ajudar a encontrar as milhares de pessoas que desaparecem todos os anos no Brasil. Ele ressalta que outras frentes precisam ser abertas para agilizar essas buscas.

A coleta deve ser feita, preferencialmente, por familiares de primeiro grau da pessoa desaparecida, seguindo a ordem de preferência: pai e mãe; filhos; irmãos. O DNA do próprio desaparecido também poderá ser extraído de itens de uso pessoal, tais como: escova de dentes, escova de cabelo ou aparelho de barbear. Para saber onde fazer a coleta ou entregar esses itens, basta procurar a Secretaria de Segurança Pública do seu estado.

De acordo com a base de dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública, os estados com maior número de registro de ocorrências de desaparecimento são Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

Atualmente, constam cerca de 57 mil boletins de ocorrência de pessoas desaparecidas e não localizadas. Somente nos últimos dois anos, foram incluídos 22 mil boletins no sistema.

*Com Informações Notícias ao Minuto

DEIXE SEU COMENTÁRIO

LEIA TAMBÉM